$1399
slots lightning spin,Transmissão ao Vivo Emocionante, Interação para Desbloquear as Melhores Estratégias de Jogos, Permitindo Que Você Aprenda e Se Divirta ao Mesmo Tempo..Bela não é uma mulher feliz. Os seus 43 anos foram marcados por grandes dificuldades, que começaram quando engravidou de Romeu (Ricardo Pereira). Bela nunca contou a ninguém de quem era o filho, assumindo-o sozinha. Sem formação, Bela acaba por fazer um pouco de tudo, limpezas, servir em tascas, engomar para fora. Pensa em estudar, mas com o filho é impossível. E quanto mais tempo passa a trabalhar para tentar dar a Ricky (Gonçalo Almeida) um futuro melhor, menos tempo consegue passar com ele. Eventualmente, isto traz consequências. Ricky torna-se um rapaz difícil, rebelde e Bela não consegue ter mão nele, por muito que tente. Bela torna-se cada vez mais uma mulher prostrada, dobrada pela vida, incapaz de erguer o olhar em busca de um futuro melhor.,O enredo tem como tema Exu, cultuado na Umbanda e em diversas religiões de matriz africana. Foi assinado pelos carnavalescos Gabriel Haddad e Leonardo Bora e pelo historiador Vinícius Natal. O tema surgiu do questionamento de pensadores do carnaval contemporâneo sobre o fato de Exu nunca ter sido enredo no Grupo Especial do carnaval carioca. Também partiu do desejo da comunidade da escola em continuar a defender a temática afro-religiosa que deu a Grande Rio o vice-campeonato do carnaval de 2020 com um desfile sobre o babalorixá Joãozinho da Gomeia. O desfile de 2020 ganhou uma proporção além da esperada pelos componentes, torcedores e dirigentes da Grande Rio, fomentando debates acerca da intolerância religiosa. A temática afro-religiosa também esteve presente nos primeiros anos da agremiação. Em seu primeiro desfile, em 1989, a Grande Rio apresentou "O Mito Sagrado de Ifé", com samba que pedia o fim do preconceito racial. O tema foi aprofundado no enredo 1992, "Águas Claras Para Um Rei Negro", com o qual a escola foi campeã do Grupo de Acesso. Em 1993, o samba composto para o enredo "No Mundo da Lua" citava o orixá Ogum e mencionava o mais conhecido ponto de Exu Tranca Ruas. Em 1994, a escola desfilou com o premiado enredo "Os Santos que a África não Viu", sobre a história da Umbanda..
slots lightning spin,Transmissão ao Vivo Emocionante, Interação para Desbloquear as Melhores Estratégias de Jogos, Permitindo Que Você Aprenda e Se Divirta ao Mesmo Tempo..Bela não é uma mulher feliz. Os seus 43 anos foram marcados por grandes dificuldades, que começaram quando engravidou de Romeu (Ricardo Pereira). Bela nunca contou a ninguém de quem era o filho, assumindo-o sozinha. Sem formação, Bela acaba por fazer um pouco de tudo, limpezas, servir em tascas, engomar para fora. Pensa em estudar, mas com o filho é impossível. E quanto mais tempo passa a trabalhar para tentar dar a Ricky (Gonçalo Almeida) um futuro melhor, menos tempo consegue passar com ele. Eventualmente, isto traz consequências. Ricky torna-se um rapaz difícil, rebelde e Bela não consegue ter mão nele, por muito que tente. Bela torna-se cada vez mais uma mulher prostrada, dobrada pela vida, incapaz de erguer o olhar em busca de um futuro melhor.,O enredo tem como tema Exu, cultuado na Umbanda e em diversas religiões de matriz africana. Foi assinado pelos carnavalescos Gabriel Haddad e Leonardo Bora e pelo historiador Vinícius Natal. O tema surgiu do questionamento de pensadores do carnaval contemporâneo sobre o fato de Exu nunca ter sido enredo no Grupo Especial do carnaval carioca. Também partiu do desejo da comunidade da escola em continuar a defender a temática afro-religiosa que deu a Grande Rio o vice-campeonato do carnaval de 2020 com um desfile sobre o babalorixá Joãozinho da Gomeia. O desfile de 2020 ganhou uma proporção além da esperada pelos componentes, torcedores e dirigentes da Grande Rio, fomentando debates acerca da intolerância religiosa. A temática afro-religiosa também esteve presente nos primeiros anos da agremiação. Em seu primeiro desfile, em 1989, a Grande Rio apresentou "O Mito Sagrado de Ifé", com samba que pedia o fim do preconceito racial. O tema foi aprofundado no enredo 1992, "Águas Claras Para Um Rei Negro", com o qual a escola foi campeã do Grupo de Acesso. Em 1993, o samba composto para o enredo "No Mundo da Lua" citava o orixá Ogum e mencionava o mais conhecido ponto de Exu Tranca Ruas. Em 1994, a escola desfilou com o premiado enredo "Os Santos que a África não Viu", sobre a história da Umbanda..